tag:blogger.com,1999:blog-8208352897435046717.post4166303217401716103..comments2022-04-07T10:54:15.588-07:00Comments on Filosofia mais Ciências 2: Desemprego: flagelo ou promessa?Fernando Belohttp://www.blogger.com/profile/17937204465115284686noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8208352897435046717.post-71445561899345179572012-06-21T15:06:44.020-07:002012-06-21T15:06:44.020-07:00Rectifico o endereço o blogue indicado no comentár...Rectifico o endereço o blogue indicado no comentário 2<br /><br />http://escrita-fone.blogspot.comLuís de Barreiroshttps://www.blogger.com/profile/08005998072106789591noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8208352897435046717.post-63770777047909963822012-06-21T15:04:13.092-07:002012-06-21T15:04:13.092-07:00Texto talvez um pouco utópico na sequência da leit...Texto talvez um pouco utópico na sequência da leitura deste artigo.<br /><br />“Quantificar não apenas os números das dívidas e do crescimento dos lucros, mas também o modelo da diminuição das horas de trabalho, que dê para repartir salários para todos (F.Belo, ver artigo).” Concordo plenamente mas proporia mais uns elementos que reforçariam uma lógica de mercado não exclusivamente lucrativista e de crescimento, conforme é referido nesta citação, próprios do capitalismo neoliberal voraz em que vivemos. Apesar da seguinte articulação que vou tentar apresentar parecer utópica, e tendo em conta a minha pouca competência nestas matérias, trata-se, do meu ponto de vista, de dispor de estruturas paralelas aonde, ao modo de escalas mas sem hierarquias rígidas, os fluxos possam comunicar. Que quero dizer com isto? Seriam então necessárias zonas de ocupação laboral sem fins lucrativos. Quer dizer, dispor de zonas e de tempos de actividades onde várias camadas populacionais estivessem activas, por exemplo, na agricultura no artesanato, na pesca, e mesmo nas várias indústrias, etc. É que as pessoas são todas diferentes. E está provado que as nossas sociedades já não se sustentam segundo este paradigma exclusivamente capitalista e neoliberal de voragem, repito. Demonstram-no as manifestações por todo o globo desde Madrid até Wall Street (os “ocupa”, os “indignados”, etc.). Conheço várias pessoas que já adoptaram outros tipos de vida, e lá se vão amanhando como podem. Eu próprio o faço há alguns anos. Mas esta mudança terá de obedecer a iniciativas fortes da comunidade. Há manifestações destas que começam a vislumbrar-se, mas não passam de iniciativas pontuais, embora indicativas de qualquer coisa que pode vir diferente. Estou a lembrar-me, por exemplo,de certas empresas em Portugal que, justamente, para superar uma certa carga stressante do horário laboral, promovem pequenas ocupações agrícolas por parte de funcionários nos intervalos ou horas vagas. Eis um exemplo saudável de como articular as duas esferas.<br />Os governantes da Europa e do Mundo estão mais ou menos cientes de que se caminha para uma sociedade do ócio perigosa (que ócio será esse cujas energias anímicas não escoam?). Mas digamos que se fazem um pouco desapercebidos. E o desemprego vai crescendo, a indignação vai aumentando. Pelo andar da carruagem será que não poderemos perspectivar, não sei bem para que futuro, qualquer coisa como um cenário de tipo “ficção científica” aonde haverá zonas assépticas de suposto alto nível civilizacional - bolhas isoladas - ao mesmo tempo que vastas áreas desoladas, contaminadas, desprotegidas, povoadas de uma espécie de zombies e de humanos em condições sub-humanas? O problema talvez se resuma numa obsessão humana de “crescimento” (noção que os economistas não largam, como algures alude F.Belo) aliada a um estranho fantasma de "progresso" que implica um “cada vez mais”. Não pretendemos trazer a solução. É mais uma proposta não generalista, de entre muitas outras possíveis a partilhar e a reflectir como ponto de partida. A seguinte frase de Nelson Mandela vinha no jornal Público do dia 09/06/2012: “Depois de termos conseguido subir a uma grande montanha, só descobrimos que existem ainda maiores montanhas para subir.”<br /><br />Ver texto completo em:<br />http://escrita-blogspot.ptLuís de Barreiroshttps://www.blogger.com/profile/08005998072106789591noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8208352897435046717.post-62348229804998836802012-06-08T22:55:45.362-07:002012-06-08T22:55:45.362-07:00Parabéns pela análise. Pela primeira vez li alguma...Parabéns pela análise. Pela primeira vez li alguma coisa numa perspectiva sobre a qual tenho escrito.<br /><br />http://existenciasustentada.blogspot.com<br /><br />A "revisão" da nossa Sociedade urge e passa muito pelo reconhecer que o trabalho (e o rendimento) terá de ser mais distribuído. E por boas razões: nas últimas dezenas de anos passamos a produzir muito mais em muito menos tempo de trabalho. Mas, em vez de colocar milhões no desemprego temos que passar a trabalhar (cada um) menos, subido a sua qualidade de vida (não de rendimento) e de felicidade individual.<br /><br />http://existenciasustentada.blogspot.com/2010/09/19-trabalho.htmlGonçalohttps://www.blogger.com/profile/00256598608959272336noreply@blogger.com